fevereiro 22, 2011

Maria Gadu

01 – Encontro

02 – Bela flor
03 – Shimbalaiê
04 – Tudo diferente
05 – Dona Cila
06 – Lanterna dos Afogados
07 – A história de Lily Braun
08 – Alta particular
09 – Paracuti
10 – Aurora
11 – Linda Rosa
12 – A Culpa
13 – Quando fui Chuva
14 – João de Barro
15 – Laranja
16 – Filosofia/ You Know I´m no Good
17 – Lounge
18 – Trem das Onze
19 – Quase sem Querer
20 – Escudos
21 – Who Knew
22 – Ne Me Quitte Pas

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fevereiro 21, 2011

Dr. House - 1º Temporada

Produzida por Paul Attanasio (“Homicide: Life on the Street), Katie Jacobs, David Shore (“Hack”, “O Desafio”) e Bryan Singer (“X-Men”), “HOUSE” é um misterioso novo drama médico onde os vilões são as doenças e o herói é um irreverente e controverso médico que não confia em ninguém, com exceção dos seus pacientes.

House
Robert Sean Leonard, Lisa Edelstein, Jesse Spencer, Hugh Laurie, Jennifer Morrison e Omar Epps
O Dr. Gregory House (Hugh Laurie, “Stuart Little”) é contra o contato com os pacientes e evita até mesmo falar com eles se não for preciso. Lidando com sua constante dor física, ele usa uma bengala que parece acentuar seu comportamento rude e brutalmente honesto. Embora seu comportamento possa ser taxado como anti-social, House é um médico dissidente cuja maneira nada convencional de pensar e instintos certeiros permitem que ele seja respeitado por todos.
Especialista em doenças infecciosas, ele é um brilhante médico que adora os desafios de quebra-cabeças médicos que ele terá que solucionar para poder salvar vidas. Entre os casos de House estão doenças inexplicáveis que os outros médicos não conseguem solucionar, e ele uniu uma equipe de elite de jovens especialistas médicos para ajudá-lo a solucionar diagnósticos misteriosos.
A equipe de House é formada pelo neurologista Dr. Eric Foreman (Omar Epps, “ER”), que talvez tenha um passado secreto; a imunologista Dra. Allison Cameron (Jennifer Morrison); e o intenso Dr. Robert Chase (Jesse Spencer), que é um médico à moda antiga. O Dr. House encontra algum conforto em seu amigo, o Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard, “Sociedade dos Poetas Mortos”), um especialista em oncologia que ele sempre consulta antes de tomar alguma decisão.
Mas também há problemas no trabalho para o Dr. House pela antipatia entre ele e a Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein, “Felicity”), a chefe da administração do hospital. Cuddy está em constante conflito com House sobre suas responsabilidades no hospital, mas até ela é obrigada a admitir que ele talvez seja o médico mais brilhante da equipe.
Com a vida de um paciente em perigo, House fará o que for preciso para correr contra o tempo e solucionar o caso antes que ele tire sua vida, mandando um dos membros de sua equipe ir até a casa de um paciente em busca de pistas e possibilitar que ele utilize um controverso e arriscado tratamento na tentativa de salvar o paciente. Os métodos de House talvez sejam suspeitos, mas seus resultados não.

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fevereiro 14, 2011

O Adeus de Ronaldo

Hoje é um dia triste para o futebol Brasileiro. Ronaldo se despede dos gramados, pendura as chuteiras e todos nós amantes do futebol sentiremos muito sua falta. Do lances fenomenais, dos gols, da maestria, de seu carisma, e humildade para reconhecer seus erros.
Espero ver o eterno R9 sendo fenomenal em sua nova jornada, que seus projetos sejam a oportunidade para uma nova geração de atletas, e que sua história de vida seja exemplo de perseverança, de sonhar com o impossível, de se reerguer nos momentos mais difíceis.
Para saber mais sobre a história de Ronaldo leia: http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2011/02/14/ronaldo-revela-hipotireodismo-e-culpa-dores-por-aposentadoria-precoce-aos-34-anos.jhtm

fevereiro 14, 2011

"FUTEBOL - O Nascimento de uma Paixão"

O Nascimento de uma Paixão conta a fascinante história do esporte mais praticado no mundo: o futebol. Neste documentário também são reveladas evidências arqueológicas que mostram jogos similares ao futebol que datam de antes de Cristo. Através de dramatizações e reconstruções históricas revive-se a origem esquecida desta paixão universal.
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fevereiro 12, 2011

Jogos Mortais - O Final

Depois de Jogos Mortais III e a morte de John Kramer, muitos deram a série como acabada e até pararam de assistir. Porém, é fato que o longa em questão deixou muitas pontas soltas e ganchos para histórias futuras. Já depois do sexto filme, eu particularmente senti que estava tudo fechado – e bem. Não conseguia imaginar para onde a história seria levada nesta sétima parte. Mas sabe que os criadores conseguiram fazer com que tudo seguisse normalmente, sem parecer forçado?
Em uma das resenhas de Jogos Mortais aqui no DELFOS, lembro que alguém fez um comentário dizendo que restava fechar a ponta solta do Dr. Gordon, a vítima que sobreviveu no primeiro filme. Bom, para mim, isso não era uma ponta solta: ele sobreviveu cortando a perna e escapou da armadilha. Mas se você também achava que faltava fechar a história do “dotô”, regozije-se ao saber que aqui vemos no que se tornou a sua vida depois de seu envolvimento com Jigsaw.
Mas o foco da história é mesmo no detetive Hoffman. Ele escapou da famosa reverse bear trap na qual foi colocado por Jill, a esposa de John, no final do sexto filme, e agora está bravo. Ele quer vingança. E Jill, por sua vez, está aterrorizada por estar sendo caçada pelo sujeito do biquinho sensual (ou que ele pelo menos parece acreditar que é sensual).
Paralelamente, está rolando mais um grande jogo, na linha do III ou do VI, em que o protagonista não está diretamente correndo perigo, mas tem que escolher se vai se sacrificar para salvar outras pessoas. E aí está o principal problema de Jogos Mortais – O Final.
Todos nós concordamos que a melhor parte da série sempre é o grande jogo que permeia cada um dos sete filmes. Porém, esses jogos são completamente independentes uns dos outros e o que amarra os longas é a história que rola por fora dos jogos. Talvez fosse a hora de parar de criar novos personagens só para matar nessas partes, ou então usar de vítimas os personagens já conhecidos. Por exemplo, pense naquela cena do sexto, do cara que decide quais serão os dois colegas que não vão levar um tiro de escopeta e imagine quão animal ela seria se eles não fossem vítimas genéricas, que apareceram antes apenas por alguns segundos, mas se você realmente se importasse com eles.
Assim, se você tirar os grandes jogos, que não têm importância para a história geral, sobra muito pouco tempo que realmente avança a história dos filmes. E isso porque os filmes já são bem curtos, com sua média de 90 minutos por ano.
Falta de desenvolvimento, aliás, foi o principal problema desta sétima parte. Eu realmente gosto do caminho pelo qual a história caminhou. É legal ver o impacto do “trabalho” do Jigsaw no mundo e a formação dos grupos de apoio para vítimas de suas armadilhas. E quer oportunidade melhor para trazer os sobreviventes dos outros filmes? Mas não, a equipe preferiu trazer gente nova, que não foi citada antes, apenas para justificar mais cenas de armadilhas em flashback.
Assim, a sensação foi mais ou menos a mesma que tive ao assistir à última temporada de Lost. A saber: caramba, vamos parar com esses flashbacks inúteis e falar do que interessa!
Além da repetição de fórmulas dos outros filmes, outras coisas me incomodaram até mais e me obrigaram a diminuir a nota. Afinal, convenhamos que colocar cenas que “são apenas um sonho” é o maior sinal de desrespeito que uma obra pode ter para com o seu público.
Resenha de  Carlos Eduardo Corrales  disponível em http://www.delfos.jor.br/conteudos/index_interna.php?id=8577&id_secao=1&id_subsecao=2
 
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fevereiro 09, 2011

Tropa de Elite 2 - O inimigo agora é outro

Capitão Nascimento volta às telas do cinema, 10 anos mais velho e mais experiente; dessa vez como Sub Secretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, e descobre que o buraco é muito mais embaixo do que qualquer um de nós imagina. O Sistema é uma bola de neve que só cresce… e fede!
Agora mais maduro, mais estratégico e mais solitário, o Coronel Nascimento dá ao BOPE estrutura e força. Afasta o tráfico de muitas favelas. Impede que os policiais corruptos faturem com o arrego do tráfico, apenas para descobrir que na segurança pública do Rio de Janeiro nada é o que parece, e que o problema a ser enfrentado não se restringe ao tráfico. O buraco é bem mais em baixo. O destino da cidade e de Nascimento se cruzam em “Tropa de Elite 2 – O inimigo agora é outro”. A partir de pesquisas intensas, o diretor José Padilha e o roteirista Bráulio Mantovani construíram uma história atual, baseada em fatos reais que se misturam a história fictícia de Nascimento, da sua família, e de seus amigos, para falar da realidade do Brasil através do cinema. Para enfrentar o desafio e apresentar ao público uma história tão envolvente quanto “Tropa de Elite”, Padilha e o produtor Marcos Prado contaram praticamente com a mesma equipe e o mesmo elenco do primeiro filme. Uma equipe integrada, que retomou com afinco e dedicação o desafio de continuar uma saga, e um personagem, que marcaram o cinema brasileiro para sempre. Em Tropa de Elite 2, o sistema se reinventa e descobre como lucrar sem o intermédio do tráfico. Em perseguição ao caminho trilhado pelo sistema, o público acompanha Nascimento indo além dos limites do quartel, revelando as ligações das milícias com o Estado. E o preço por essa descoberta é alto. Não se sabe de onde vem o tiro.
Inspirado no livro A ELITE DA TROPA 2, de Rodrigo Pimentel, da Editora Nova Fronteira, e com lançamento atrelado ao filme, a crítica feita pelo diretor José Padilha é digna de elogios. Com um humor negro e sátiras a todos os envolvidos na corrupção da polícia brasileira, o filme mostra que ninguém é inocente! O BOPE, que seguindo a linha “Missão dada é missão cumprida”, não tem dó de puxar o gatilho e acabar com o Comando Vermelho, acabou abrindo caminho para a máfia da PM carioca e o surgimento das milícias. Os moradores das favelas, que passam a pensar que têm uma vida melhor, quando na verdade, são vítimas de policiais corruptos mercenários que ficam cada vez ricas às custas da pobreza deles. A imprensa sensacionalista e irresponsável, que em nome da tal liberdade de expressão, transforma o país num circo… e quanto maior a plateia, melhor. Os Direitors Humanos, que na vontade de defender todos por igual, acaba criando uma guerra de interesses políticos. Os governantes, que se aproveitam de situação para fazerem campanha eleitoral e ganhar votos e votos, principalmente em ano de eleições. Como o nosso, aliás! Ninguém fica de fora da crítica escancarada à palhaçada que virou o Brasil. Nem mesmo nós, que também somos eleitores e colocamos no poder aqueles que organizam tudo isso e, ainda por cima, lucram às nossas custas.
Tropa de Elite 2 deveria ser filme obrigatório nas escolas, vestibulares e universidades do país. Deveria ser transmitido em praças públicas para que todos – TODOS – os cidadãos pudessem ver como funciona o outro lado da moeda; como funciona o Sistema sujo do país onde vivemos e pelo qual tanto lutamos. É um filme que, ao mesmo tempo que traz um desânimo, instiga um sentimento de revolta e vontade de mudar. Está tudo ali, escancarado para todos. Só não vê quem não quer. E em ano de eleições… Quem é que não quer ver?

RESENHA DE Talita Camargo disponível em http://www.coolturenews.com.br/coluna/talita-camargo/resenha-tropa-de-elite-2-o-inimigo-agora-e-outro/

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fevereiro 09, 2011

Padre Fábio de Melo - Iluminar


01. Filme de abertura – Eriberto Leão e Pedro Bicalho
02. Solar
03. Novo tempo
04. Sim à vida
05. Padre fala 1 – Se bastasse uma canção
06. Cores de eucaristia
07. Iluminar
08. Padre falas 2 – Cuidas de mim
09. Padre falas 3 – Jesus meu Deus humano
10. Padre falas 4 Motivos pra recomeçar
11. Onde está o teu irmão
12. Abraço eterno
13. Padre fala 5 -Apenas mais uma de amor
14. Viver pra mim é Cristo

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