novembro 29, 2010

A Lenda de Grendel

Nas estonteantes paisagens de Daneland, vilarejos inteiros vivem sob o medo de um estranho inimigo que ninguém consegue ver: o ogro Grendel. Em sangrenta missão de vingança contra o respeitado rei Hrothgar, que no passado assassinou o pai da criatura, Grendel degola os homens do reinado. Para defender o rei, chega o herói Beowulf e seus leais guerreiros. Baseada em um poema épico anglo-saxão, escrito no século IX, é uma emocionante aventura medieval, parte fábula, parte história de horror, que inspirou J. R. Tolkien a escrever a trilogia de O Senhor dos Anéis. Com eleborada produção repleta de efeitos especiais de última geração pelo islandês Sturla Gunnarsson (Mente de um Assassino), em homenagem à história de seus corajosos antepassados que conquistaram a Escandinávia.



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novembro 25, 2010

O Código da Bíblia (Livro)

Já há muito tempo fala-se de um código oculto no texto hebraico do Antigo Testamento. Vários cristãos me apresentaram recortes de jornais (aqui no Brasil e na África do Sul) ou comentaram sobre matérias em programas de televisão falando de um código secreto na Bíblia. Essas primeiras menções são fruto da pesquisa de um rabino tcheco de nome Weissmandel que encontrou palavras escritas em intervalos de letras equidistantes no texto do Antigo Testamento. Essa tentativa de encontrar mensagens ocultas em intervalos de letras dentro do texto é o material apresentado por Drosnin em O Código da Bíblia. Pela sua popularidade cabe uma resenha da referida obra na tentativa de esclarecer nossos leitores sobre a natureza desse suposto código. Só na revista Veja Drosnin e seu livro são mencionados pelo menos duas vezes nos últimos dois anos (Veja 11/06/97 e 25/02/98).

Deve-se reconhecer, em primeiro lugar, a engenhosidade de Drosnin, ou melhor, do proponente da teoria, o matemático Eliyahu Rips, que publicou juntamente com Doron Witztum e Yoav Rosenberg, um artigo intitulado "Seqüências Alfabéticas Eqüidistantes no Livro de Gênesis" em Statistical Science, volume 9, nº 3 (p. 429-438), agosto de 1994 [publicado como um apêndice no livro de Drosnin (a partir da p. 232, sem numeração daí em diante)]. A proposta de Rips consiste na eliminação dos espaços entre as palavras do texto hebraico e a busca de palavras ou nomes que possam ser encontrados em intervalos regulares. A análise de Rips foi feita no artigo usando os nomes de 32 celebridades, retirados da Encyclopedia of Great Men in Israel. Cada nome testado foi encontrado no meio do texto, e também, próximo a cada nome, o ano de seu nascimento ou morte. Segundo Drosnin, "nos anos que se seguiram à publicação do ensaio Rips-Witztum (agosto de 1994), ninguém apresentou qualquer refutação ao boletim matemático" (p. 186). Tanto os autores do artigo original quanto Drosnin afirmam que diversos estudiosos de várias universidades atestam a confiabiblidade dos dados estatísticos da pesquisa. O mesmo teste aplicado a outros livros traduzidos para a língua hebraica não trazem o mesmo resultado, afirmam os pesquisadores.
Segundo Drosnin, a relevância desse estudo está no fato de que essas relações entre nomes e datas não podem ser fruto da coincidência e acaso, mas que há um código secreto encriptado na Bíblia que estava aguardando a era do computador para ser revelado. Aliás, ele chega a afirmar que : "Sempre imaginamos a Bíblia como um livro. Sabemos agora que o livro foi somente a sua primeira encarnação. A Bíblia é também um programa de computador" (p. 44).
Esses estudos levaram Drosnin, um jornalista que repetidamente se diz cético e não religioso, a pesquisar e encontrar diversas mensagens "escondidas" dentro do texto do Antigo Testamento. Ele diz: "A única coisa que posso afirmar com certeza é que existe um código na Bíblia e este, em alguns casos dramáticos, previu acontecimentos que ocorreriam exatamente como previstos... Tentei lidar com esta história do mesmo modo como lidaria com qualquer outra história: como um repórter investigador. Passei cinco anos investigando os fatos... Nada foi aceito pela fé" (p. 11).
Sua "conversão" cética se deu quando diz que encontrou o nome Yitzhak Rabin, o primeiro ministro de Israel na época (1994), e que a "única vez em que este nome completo aparece no Antigo Testamento" ele se cruza com a expressão "assassino que assassinará" (p. 15). Esta previsão se confirmou em 4 de novembro de 1995. A partir daí todo tipo de "testes" foram executados pelo próprio Drosnin com outros eventos passados e possibilidades futuras (Clinton/presidente, Hitler/nazista, Sadam/Hussein/inimigo/míssil, holocausto atômico, homem na lua/nave espacial, Shoemaker-Levy/baterá em Júpiter, etc. com várias datas associadas aos mesmos). Segundo o autor, o código do futuro esta lá, porém como descobri-lo ainda é uma tarefa a ser realizada, na base de tentativas e erros, uma vez que se encontra escondido.
Como Drosnin faz sua "pesquisa"? Ele explica num estudo de caso, o assassinato de Rabin. Drosnin diz que "o computador dividiu a Bíblia inteira – todo o fluxo de 304.805 letras – em 64 fileiras de 4772 letras (p.27). No meio dessa grade, "um instantâneo do centro daquela matriz", (p. 27) está o nome "Yitzhak Rabin" ["Bíblia inteira", leia-se Pentateuco]. Em princípio muito interessante. Observa-se, no entanto, que multiplicando 64 x 4772 não se obtém o resultado de 304.805 letras e sim 305.408, uma diferença de 603 letras. Observando a tabela apresentada por Drosnin nas páginas 14, 15, 16, 26, 27, 28, e outras, encontra-se um número de * (asteriscos) e – (traços) sem qualquer explicação. Retirando-se os mesmos a "mensagem" encriptada desaparece totalmente. Isto sem contar que, como na descrição do autor, a forma com que as ditas mensagens aparecem é como um "caça palavras", aparecendo invertidas (no hebraico ou na ordem ocidental), em diagonais, etc. Um verdadeiro entretenimento!
E porque estas mesmas "mensagens" não são encontradas em outros textos? Um fator que explicaria a maior facilidade de se encontrar estas mensagens no meio do texto bíblico e não na literatura moderna em hebraico, é que o texto bíblico, principalmente as narrativas, por causa da forma verbal normalmente conhecida como waw consecutivo, acrescenta uma série de matres lectionis (mães da leitura) ao texto codificado. Estas facilitam imensamente encontrar estes "códigos". Originalmente, os hebreus não usavam vogais no seu texto. As vogais só foram acrescidas ao texto hebraico por volta do 4º século A.D., isto sem mexer no texto consonantal. As matres lectionis são parte do texto consonantal original e eram usadas para facilitar a leitura do texto sem vogais. O caso é que uma dessas matres lectionis é exatamente a letra waw, que aparece milhares de vezes no texto hebraico da Bíblia, e que não é tão freqüente no hebraico moderno porque esta modalidade verbal não mais existe. O waw pode ter o som de "u", "o" e "v" (incluindo as variações para o w ocidental). Uma vez que o texto moderno de hebraico não apresenta o waw consecutivo, perde-se a possibilidade de se ler aleatoriamente estes três sons ("o", "u" e "v") algumas milhares de vezes no texto, diminuindo assim a possibilidade de se encontrar os tais "códigos".
Quanto às alegações de datas encontradas nos códigos próximos a nomes e eventos, estas são completamente refutáveis. Os números em hebraico são representados por letras. Cada letra tem um valor numérico, e por conseguinte, cada palavra tem um valor numérico. Encontrar números específicos fica mais fácil ainda se o leitor (no caso o computador) tem a liberdade de separar estas letras como quiser, e ainda com a possibilidade de "pular" caracteres em intervalos constantes. Um computador encontraria listas e listas de números no texto hebraico independentemente de quaisquer fatores.
George Hammond, resenhista do livro no Westminster Theological Journal (v. 59, nº 2, 329-331) aponta para uma outra falha que eu ainda não havia percebido. Drosnin oscila entre palavras no hebraico e palavras em inglês, para encontrar seus códigos, dependendo da conveniência. Na página 182 ele encontra a expressão "código da Bíblia" (tsafon tanakh) sendo "código" a palavra como é usada no hebraico moderno. Já na página 176, na expressão "o código salvará" a palavra "código" é code (em inglês) escrito com caracteres hebraicos. O mesmo se repete para meses, às vezes em hebraico, às vezes em inglês (p. 156, July em caracteres hebraicos, p. 159, av em hebraico). Algumas vezes aparecem simples transliterações de palavras em inglês. Se fosse usada qualquer outra língua ocidental, certamente teríamos códigos em todos os idiomas! Drosnin poderia até dizer que existe um código para cada nação!
A tentativa de Drosnin tem recebido os mais diversos títulos na imprensa popular. Um deles é de ‘puro charlatanismo’, uma forma de se aproveitar da credulidade do povo. Não sem razão. As conseqüências teológicas da proposta de Drosnin são de fato catastróficas. Ele não só nega todo o método de interpretação das Escrituras como entendido e consolidado pela igreja desde a Reforma Protestante, como nega completamente a mensagem "aberta" do texto bíblico. Mas nem toda essa "descoberta fantástica" levou Drosnin a crer em Deus. Ele afirma: "Temos realmente a primeira prova científica de que existe uma inteligência fora da nossa própria inteligência, ou pelo menos existia na época em que a Bíblia foi escrita" (p. 49). Creio que a proposta de Drosnin, não só prova que existe uma inteligência "fora", mas que muitas vezes falta uma inteligência "dentro".
A leitura do livro é maçante e repetitiva. No entanto, esteja preparado para responder a muitas questões que ainda estão por vir daqueles que, porventura, comprarem o livro em alguma livraria de saguão de aeroporto, como eu fiz.

Resenha de Mauro Fernando Meister

Disponível em http://old.thirdmill.org/files/portuguese/39633~9_18_01_3-54-12_PM~Resenha_de_O_C%C3%B3digo_da_B%C3%ADblia.html



novembro 25, 2010

O Código da Bíblia

1998: Um homem foge pelo deserto de Negev.
Sem saída, seus perseguidores, homens da igreja, o capturam e o executam. Em munique, nos dias de hoje, um pesquisador especializado na bíblia morre em misteriosas circunstâncias. Sua filha Johanna é uma jovem policial que descobre que seu pai deixou para trás um manuscrito misterioso contendo profecias amaldiçoadas.
Quando essas previsões começam a se tornar verdadeiras, Johanna – com a ajuda de Simon, um especialista em textos religiosos, começa a seguir uma série de pistas. Ela finalmente descobre o que seu pai havia encontrado em segredo: ele estava tentando decifrar um código secreto, escondido há milhares de anos, e queria alertar a humanidade sobre os riscos decorrentes de forças obscuras. Sua tentativa de decifrar tais códigos conduzem Johanna e Simon para Israel e depois para a França, diretamente para as mãos de seus inimigos, uma ordem religiosa que vem tentando há séculos ganhar o controle do Vaticano e dominar a raça humana.



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novembro 24, 2010

CAÇADORES DE DIAMANTES

Um grupo de viajantes, liderados pelo ex-soldado norte-americano Xander Ronson, transporta pelos perigosos caminhos da remota Mongólia, uma relíquia de ouro e prata, coberta de diamantes e de grande valor espiritual para o povo local. Devido ao seu valor incalculável, o objeto vira alvo do ex-coronel russo Zhukov e sua gangue de cruéis mercenários. Misteriosamente, os viajantes começam a morrer, cada um de uma maneira surpreendente. Será que Ronson será capaz de descobrir quem ou o quê está por trás dos assassinatos?


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novembro 22, 2010

O APRENDIZ DE FEITICEIRO:

A história do filme começa em tempos longínquos, na época do Rei Arthur, já que mostra a rivalidade entre Merlin e Morgana le Fay. A busca por um aprendiz, deve-se ao fato de Merlin, em seu leito de morte, ter pedido a Balthazar (Nicolas Cage), um de seus discípulos, que encontrasse o Primeiro Merliniano, único feiticeiro tão poderoso quanto o velho mago.

Após anos de procura, Balthazar encontra Dave (Jay Baruchel) e descobre que ele é o tal escolhido. Porém, Maxim (Alfred Molina, o Dr. Octopus de Homem-Aranha 2), o discípulo traidor de Merlin, acaba sendo solto do receptáculo, objeto místico onde também estão aprisionadas Morgana e Veronica, a terceira discípula de Merlin que usou seu próprio corpo para prender a arqui-inimiga de Merlin.
Assim, a história gira em torno de Dave que deve aprender a usar seu dom com a ajuda de Balthazar e, ao mesmo tempo, tentar conquistar Becky (Teresa Palmer), seu amor desde a infância. Enquanto isso, Maxim pretende roubar o receptáculo para soltar Morgana e ajudá-la a executar o feitiço que reviverá outros bruxos malignos e escravizará a humanidade.

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novembro 20, 2010

MEDO DA VERDADE

Atual a ponto de ter sido temporariamente banido na Inglaterra em função do desaparecimento da garotinha Madeleine McCann, Medo da Verdade representa uma estréia surpreendentemente promissora de Ben Affleck na direção e conta a história de um casal de jovens investigadores que é contratado para descobrir o paradeiro da pequena Amanda McCready (percebam a similaridade dos sobrenomes), que some misteriosamente de sua casa certa noite.
Construindo a narrativa com um tom de tensão constante, Affleck (que escreveu o roteiro ao lado de Aaron Stockard) cria personagens complexos e falhos que fogem aos rótulos fáceis: em vez de pena da mãe de Amanda, por exemplo, somos levados a constatar seu descaso com relação à criança, cuja realidade era obviamente triste já bem antes do seqüestro (é comovente notar os desenhos que a menina cola na parede, sobre sua cama, numa tentativa vã de alegrar o ambiente). Além disso, a estrutura da trama é surpreendente por não se desenvolver de acordo com as convenções – e já no meio do filme o caso de Amanda é praticamente encerrado, com suas conseqüências ocupando a segunda metade da projeção.
Mas o mais fascinante, em Medo da Verdade, são as discussões que serão certamente provocadas por uma determinada decisão tomada pelo protagonista, vivido com seriedade por Casey Affleck, irmão do diretor: enquanto alguns aplaudirão sua “fibra moral”, outros (como eu) provavelmente lamentarão sua atitude, já que nem sempre as ações mais “certas” do ponto de vista legal ou mesmo moral são, de fato, as mais “certas” do ponto de vista pragmático. Da mesma maneira, a óbvia culpa católica do detetive com relação a outro ato impulsivo cometido anteriormente também desperta discussões mais aprofundadas – e é admirável que Affleck, já em seu primeiro trabalho na direção (e sobre o qual voltarei a escrever no futuro), assuma tamanhos riscos ao investir numa história que, de uma forma ou de outra, enviará o público para fora das salas com um forte sentimento de inquietação

Resenha disponível em http://www.cinemaemcena.com.br/Premiacao_Detalhe.aspx?ID_PREMIO=19&ID_PREMIACAO=883
Autor: Pablo Villaça


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novembro 17, 2010

Guardiões de Hades

Na antiga Grécia, o casamento real entre Kleitos e Demetria fracassa misteriosamente quando a linda noiva-princesa é envenenada pelo melhor amigo do noivo, Theron. Demetria foi aprisionada no submundo onde o maléfico Deus Hades a escolheu para ser sua escrava virgem. Para Kleitos libertá-la, ele terá que enfrentar os cruéis e brutais lobos do inferno que matarão assim que seu mestre der o comando.


Elenco: Scott Elrod, Adam Butcher, Amanda Brooks, James A. Woods.

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novembro 15, 2010

Jonah Hex - Caçador de Recompensas

De olho no filão lucrativo das adaptações de quadrinhos, os executivos de Hollywood vêm investindo em personagens pouco conhecidos do grande público. Tentando repetir o sucesso de “Blade – O Caçador de Vampiros” (1998), a indústria cinematográfica cometeu o mediano “Constantine” e os fracos “Demolidor” e “Motoqueiro Fantasma”. Somente este ano, a DC Comics conseguiu decepcionar os apreciadores de HQ’s duas vezes. Primeiro com “Os Perdedores” e mais recentemente com “Jonah Hex – Caçador de Recompensas”.
Vivido por Josh Brolin, o anti-herói Jonah Hex renderia uma boa adaptação. Um personagem violento que teve sua família assassinada e é movido pelo desejo de vingança (clichê número 1) caça bandidos em troca de recompensas (clichê número 2) no cenário do Velho Oeste. Apesar dos lugares comuns, o diretor Jimmy Hayward (Horton e o Mundo dos Quem) poderia apelar para a estética e fazer um longa obscuro que explorasse o riquíssimo gênero Faroeste e a carga dramática do caçador de recompensas. E cá pra nós, Josh Brolin daria conta do recado. Mas o que vemos em tela é algo no estilo “As Loucas Aventuras de James West” (1999), ao menos sem o espalhafato tecnológico.
Optando pelo lado da aventura (??), Hayward acerta somente na ótima abertura animada que conta em segundos a origem do herói do filme. Espertamente, o diretor adota técnicas de sua experiência como animador do aclamado estúdio Pixar. A sequência lembra uma HQ do lendário Stan Lee que, em no máximo duas páginas, contava a origem de um personagem.
Porém, usar esse tipo de abordagem implica em dois fatores. Um é pular todo o blábláblá introdutório e ir direto para a ação. O outro é que o apego do público pelo herói vai se dar apenas se o fulano for carismático como um Homem-Aranha.
Jonah Hex é o tipo de personagem que nem de longe possui um grau elevado de carisma. Por ser desconhecido das massas, fica ainda mais difícil uma audiência jovem se apegar a um matador de uma época passada. Mas se você pensa que ao menos a história vai ganhar ritmo saltando para a ação, enganou-se. O filme é lento, com sequências de ação mornas e atuações bocentes.
Brolin liga o piloto automático e não lembra nem um pouco o ator vigoroso de “Onde Os Fracos Não Têm Vez”. Nem a presença de John Malkovich (Queime Depois de Ler) como Quentin Turnbull agrada. O vilão é uma espécie de terrorista (clichê número 3) que coloca em risco a tão subestimada segurança nacional estadunidense (clichê número 4). Malkovich parece que fez o longa para pagar a conta de energia atrasada...
Já a beldade Megan Fox interpreta uma prostituta (clichê número 5) apaixonada por Hex (clichê número 6). Seu papel é um mero adorno decorativo (clichê número 7) que não possui nenhuma importância dentro da trama (clichê número 8) além de fazer os marmanjos do cinema babarem (clichê número 9). Fox, por sinal, vem perdendo a credibilidade a cada novo trabalho que faz. De “Transformers” a “Garota Infernal”, sua carreira vem descendo ladeira abaixo.
No final, “Jonah Hex” não será a galinha dos ovos de ouro da Warner Bros/DC Comics. Pelo contrário! O longa amargou um baita prejuízo para o estúdio: dos 47 milhões de dólares investidos, arrecadou em bilheteria mundial nem 11 milhões de dólares (fonte: Box Office Mojo). No Brasil, a película deve seguir o mesmo caminho de “Os Perdedores” e chegar diretamente para o mercado de DVD/Blu-Ray. Para fechar o clichê número 10: isso é o que acontece quando modificam um material adulto para lucrar com uma faixa etária mais abrangente.

Resenha disponível em: http://nerdetilico.blogspot.com/2010/10/resenha-jonah-hex-cacador-de.html

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novembro 06, 2010

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Olá meu nome é Aline Cristina Maldonado, sou Fisioterapeuta, estou aqui para divulgar um pouco do meu trabalho.
Estou atendendo na área de Estética no Salão de Beleza da Lika, em frente ao Hospital Santa Casa. Confira abaixo os serviços ofertados:

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